A Matriz de Saldos Contábeis (MSC), ferramenta criada pela Secretaria do Tesouro Nacional, é uma estrutura padronizada para transferência de informações primárias de natureza contábil, orçamentária e fiscal dos entes da Federação, composta pela relação de contas contábeis do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público. O objetivo da MCS é consolidar as contas nacionais por meio de integração entre os sistemas de informações dos entes e o Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (SICONFI).
Nesse contexto, a empresa Lexsom Consultoria e Informática, desde janeiro de 2018, disponibilizou o arquivo de integração e junto com os técnicos da Prefeitura Municipal de Belém do Pará, vem enviando a Matriz de Saldos Contábeis. Durante o ano de 2018, tanto a empresa quanto o grupo técnico da Prefeitura Municipal de Belém, vêm trabalhando em conjunto com contadores de outras capitais e com o grupo de apoio da secretaria do tesouro nacional, no aperfeiçoamento do sistema de prestação de contas.
Em 2019, além das capitais, começa a ser exigido o envio da Matriz para os demais municípios da federação, facultado a entrega até Julho de 2019 para os arquivos matrizes do primeiro semestre dos Municípios, exceto capitais. A empresa Lexsom Consultoria e Informática readequou todo o layout ao novo layout de 2019 e juntamente com os técnicos da Prefeitura Municipal de Belém já processou os meses de janeiro e fevereiro de 2019 com sucesso na plataforma do Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (SICONFI), estando esse ente federativo em dia com suas obrigações.
A empresa Lexsom Consultoria e Informática entendendo que a utilização da Matriz de Saldos Contábeis (MSC) supre uma importante lacuna, visto que se trata de um conjunto de informações de natureza contábil, orçamentária e gerencial aplicada à geração de relatórios fiscais e demonstrações de forma automatizada, por intermédio do sistema Siconfi, sente orgulho em poder contribuir com o processo e ressalta a importância de que haja pessoas engajadas em desenvolver um papel de agente controlador das atividades desenvolvidas no âmbito da gestão pública. A empresa entende que apesar das dificuldades, a democracia participativa funciona como um complemento ao sistema representativo, além de ser indispensável ao controle institucional realizado pelos órgãos que fiscalizam os recursos públicos e está sempre disponível para auxiliar nos processos de integrações sistêmicas que possibilitem esses controles.
Fonte: Luiz Jr